quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Escola Vitorino Roggia participa de projeto da UFPR



Alunos cuidam do aquário
Com objetivo de difundir atividade do aquarismo e noções de responsabilidade para alunos de escolas municipais e estaduais, além de divulgar o curso de tecnologia em Aqüicultura, um projeto de extensão está sendo desenvolvido em quatro escolas municipais. O projeto “Aquariologia no Ensino de Ciências em Escolas do Município de Palotina” está sendo realizado pelo segundo ano consecutivo, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e Cultura e a empresa Alcon. As escolas envolvidas no projeto são as municipais Leonardo Da Vinci, Monteiro Lobato, Vale Verde e Vitorino Roggia.
O projeto é inédito no Brasil e tem por objetivo utilizar a atividade do Aquarismo como ferramenta na introdução das crianças de 3º e 4º anos no mundo da biologia aquática, mostrando lições de responsabilidade, inspirados no fascinante hobby da aquariofilia, incentivando assim noções de ecologia e preservação dos rios e mananciais da região. O professor doutor Leandro Portz, coordenador do projeto, diz que o projeto visa também despertar a importância da atividade do Aquarismo para a economia regional e o interesse para formação profissional dos alunos do Curso Superior em Tecnologia de Aquicultura da UFPR/Cmapus Plaotina.
Professor da UFPR repassa orientações aos alunos
“O projeto segue o exemplo de modernas metodologias pedagógicas de ensino utilizado em escolas dos Estados Unidos, Europa e países Asiáticos, onde um aquário é montado dentro da sala de aula e este passa a ser a ferramenta didática para os estudos de fauna e flora de rios e lagos, além do ciclo da água e noções de ecologia aquática”, explica ao citar que os aquários utilizados no projeto são próprios para este tipo de estudo e foram importados. Os equipamentos contam com iluminação, controle de temperatura e uma unidade de filtragem biológica, onde os parâmetros de qualidade da água serão monitorados pelas crianças. Semanalmente as crianças tem contato com as acadêmicas e bolsistas da UFPR, Marília Santos e Andréia Cantelli, que aplicam palestras e debates, além de atividades lúdicas como jogos e brincadeiras e exercícios simples para fixação do conteúdo. (Publicado na Folha de Palotina)

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